sexta-feira, 18 de julho de 2008

Imigração japonesa



Decidi, não sei o porque, fazer uma pequena homenagem aos cem anos da imigração desses pequenos espécimes orientais.

Eles trouxeram consigo sua cultura. E os meus maiores vícios atuais são produto dessa imigração.

Mangás, doramas, nikkei, j-rock, animes, filmes de terror cômicos, fora a tecnologia e os produtos asiáticos não duráveis de R$ 1 ,99. São coisas tão legais e que me fazem tão bem.

A arquitetura é outra coisa super supimpa! Aquelas casinhas com telhados pontudos e portas corrediças de madeira e papel vegetal. Sem falar que os tampinhas são extremamente inteligentes, arranjam cada saída mais criativa que a outra pra falta de espaço.

A moda também é algo que se deva ser comentado, gotic lolita, punks, elegante lolita ou os somente estranho mesmo.

Mas apesar de todo o resto ser muito bacaninha o que realmente chama atenção é a educação deles. São tão gentis e educados, prezam pela família.

Cara, até que esses seres de olhinhos fechados são muito legais! Até o Lula reconheceu isso!


sábado, 5 de julho de 2008

Sempre espere alguma coisa de um sábado à noite.


Pergunto-me quantas pessoas tem capacidade, ou vontade, não sei, de escutar uma mesma música até a exaustão. Quando estou com uma música na mente e acho a bendita, escuto repetidamente por horas.

A música da vez é: “mulher sem razão”. Acho que já estou há uma meia hora escutando.

Geralmente isso é variável, depende do quanto eu estou irritada e de quanto a música tem a ver com isso. No caso tem bastante a ver.

Se bem que hoje não estou irritada. Estou triste. Quero me trancar num quarto, sozinha com meu livro, um edredom e covardemente ignorar minhas aflições; mas ao invés disso estou aqui, mais uma vez usando isso daqui como muro das lamentações. Geralmente evito fazer isso, mas hoje nada sairia além de lamentações.

Afinal, acho que eu poderia simplesmente fazer republicações ao invés de escrever palavras diferentes pras mesmas coisas. Pensando bem, eu nunca havia escrito nada quando triste. É raro eu estar triste, irritada, com raiva, chateada, contrariada, freqüentemente, mas muito raramente triste.

Isso tudo porque pessoas que amo resolveram expressas as aflições próprias quanto aos meus erros antigos e expectativa de que eles se repitam. Sei que eles nunca vão sumir, mas eu não mereço ser lembrada da existência deles com tanta freqüência. Geralmente eu não me importaria, se fossem outros a me lembrar dos erros, mas são os que amo que vem me falar.

A música é melancólica, estou chorando, meu peito ta apertado e eu to triste.

É o que eu digo, sempre espere alguma coisa de um sábado à noite.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Ordem de grandeza.


Papai chegou de viajem esses dias e trouxe mil presentes.

Eu estava apaixonada por um chapeuzinho de lhama que papai trouxe da Bolíva pra mim, ele estava no topo dos presentes. O mais legal, mais legal do que relógios ou óculos foi o chapeuzinho, já estava me apaixonando por ele. Isso até minha mãe fazer bother no papai pra que ele me desse meu presente de aniversário, aí sim o chapeuzinho de lhama ficou anos-luz pra traz. (É incrível como paixões são coisas passageiras!)

Cara, ganhei um ipod nano da apple Pink!!!! O bixinho é pink!

E rapidamente ele ganhou o único nome cabível: My precious! Ele é lindo, acho que isso não é paixão é amor.