Meu período no ramo escoteiro foi
o mais curto; Passei quase um ano. Meu Ractha da alcateia virou meu chefe
escoteiro e a Lobo griss a chefe. Sei
que fui a torneios, ria feito hiena com Lívia falando de garotos, gostava do
meu monitor Gabriel e meu sub Armênio implicava comigo sempre que podia. Era da
harpia e depois por muito pouco tempo fui sub da onça.
Meu
pai era chefe junto com Renato, e eu ia pra casa dele e brincava ou fazia
distintivos enquanto eles faziam reunião, depois sempre comíamos qualquer coisa
com ketchup. Sei que demorei um século pra refazer minha promessa como
escoteira e Gabriel teve que rebolar comigo.
Não
entendi quando o Renato parou umas cinquenta vezes na subida do parque da
cidade, ainda não conhecia o conceito de dor no joelho! Me recordo muito bem de
uma festa de confraternização enorme com todos os jovens, pais, chefes e
adultos, com direito à piscina, aula de dança, ceia de natal e teatrinho na
casa do Galindo.

Lembro
também como eu gostava da Milena como chefe, lembro dela falando sobre fazer
tranças com o cabelo úmido pra ele não virar um mafuá, e dela inspecionando
mochilas e me ensinando como fazer.
Depois
disso fui estudar aos sábados e saí do grupo. Foi o ramo menos significativo na
minha vida.
Nas fotos: reunião ordinária da harpia na pracinha em 2001 e aniversário de 55 anos do GESFA no cizinho.
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